quinta-feira, 24 de julho de 2008

O meu Chiado


No Chiado, a tradição abraça a vanguarda. O Tavares, A Brasileira e as ruínas do Carmo convivem pacificamente com o Olivier, o Mar Adentro e o Museu do Chiado. Nas ruas, misturam-se culturas, línguas e cores. Visita-se o passado n’A Vida Portuguesa, folheiam-se histórias na Bertrand, declaram-se amores no Amo-te. Provam-se sabores tipicamente nossos e de outros. Os scones do Royale Café, os gyosas do Nood, o bife da Brasserie de L’Entrecôte, os croissants da Bernard, os lanches do Tágide. Contempla-se o pulsar da cidade e o brilho do Tejo do terraço do Bairro Alto Hotel. A rua Nova do Almada e a Garrett são palco de um desfile diário, onde as tendências da moda que figuram nas montras ganham vida. O teatro, a música e a ópera entram em cena no São Luiz, no Teatro-Estúdio Mário Viegas e no São Carlos. Para mim, todos os dias são dias de Chiado!

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