Nico Muhly, quinta-feira, no Teatro Maria Matos, às 22h00. Imperdível!
terça-feira, 3 de novembro de 2009
sexta-feira, 9 de outubro de 2009
Amar (em) Nova Iorque
Há muito, muito tempo, alguém me ofereceu Paris, Je T'Aime. Bem, não foi assim há tanto tempo, mas a verdade é que foi uma surpresa encantadora. Será que também vamos ver New York, I Love You juntos?
quarta-feira, 30 de setembro de 2009
terça-feira, 4 de agosto de 2009
Casamentos - Parte III
E agora, já só falta uma para fechar a tour de 2009. Como será a música da grande noite?
Casamentos - Parte I
A saga começou a 30 de Maio e já lá vão três! Três amigas do coração subiram ao altar e fizeram juras de amor eterno. Por três vezes reunimo-nos para festejar o momento. E acreditem: a festa foi sempre rija! Aqui fica, um cheirinho da banda sonora destas grandes noites.
quarta-feira, 1 de julho de 2009
Apetece-me...
segunda-feira, 29 de junho de 2009
O princípio do fim
Chegaste de mansinho sem pedir licença ou avisar que vinhas. Assustaste-me como sempre me assusta tudo o que me interrompe o caminho de repente. Apoderaste-te da minha mente, corpo, vida num àpice e sem fazer muito alarido. Viraste-me a cabeça do avesso, roubaste-me o sossego, fizeste-me querer mais e mais.
Foste ficando. Eu fui deixando. Às vezes, partias e eu ficava sem ar e sem chão. Voltavas. Voltávamos. Eu acreditava que vinhas para ficar. Acreditava que nós seriamos sempre NÓS. Mas não, às vezes não éramos nós éramos TU e TU e TU. Então, eu lembrava-me que ainda era EU e deixava de querer ser NÓS.
Foste ficando. Eu fui deixando. Às vezes, partias e eu ficava sem ar e sem chão. Voltavas. Voltávamos. Eu acreditava que vinhas para ficar. Acreditava que nós seriamos sempre NÓS. Mas não, às vezes não éramos nós éramos TU e TU e TU. Então, eu lembrava-me que ainda era EU e deixava de querer ser NÓS.
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terça-feira, 5 de maio de 2009
segunda-feira, 4 de maio de 2009
O Filme
Há muito que quero escrever um post sobre o filme que mais gostei de ver este ano. Como o tempo não é muito, aqui fica o trailler alemão e uma amostra da banda sonora - que é irreprensível!
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quinta-feira, 23 de abril de 2009
Sábado
Em Lisboa, chovia a potes. Na Arrábida, o sol escondia-se timidamente atrás das nuvens carregadas. Em Paris, estas meninas tocavam para deleite de quem as foi ouvir. E eu só pensava: "Apetecia-me tanto uma Sad Song!"
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terça-feira, 10 de fevereiro de 2009
terça-feira, 3 de fevereiro de 2009
Caos Calmo...
Sinto-me como a personagem de um filme. Ou por outra, sinto-me como o espectador que assiste sentado no cinema ao filme da sua vida. Os eventos sucedem-se em cadeia, sem que eu consiga reagir. Ou reflectir. Ou até sentir. O ano começou auspicioso, cheio de mudanças. A casa a estrear, o novo emprego, as perspectivas de uma carreira fulgurante num projecto inovador e ainda no começo. Tudo diferente do que eu experimentara até agora. Tudo o que pedira até então.
Passou um mês. Um mês apenas... O suficiente para eu perceber que, de facto, não há empregos perfeitos. Que os algarismos a mais na conta do banco nem sempre pagam a tranquilidade de espírito. Que sem um bom ambiente é difícil construir uma boa equipa. E que só as perspectivas de futuro nos podem fazer lutar por um projecto.
Passou um mês. Um mês apenas... O suficiente para criar um laço cúmplice. Para partilhar conquistas e frustrações. Para fazer projectos e vê-los cair por terra. Um mês apenas... O suficiente para a minha colega (e agora amiga) dizer basta e abandonar o barco. Para eu apanhar os cacos e tentar começar do zero novamente, como se nada fosse.
Passará mais um, dois, três, quem sabe? E eu deixarei para trás este caos calmo e lançar-me-ei outra vez à aventura. Baixar os braços é que não!
PS: E no meio deste turbilhão de emoções sabiamente recalcadas, surge uma preocupação maior... O medo da perda do meu querido avô... Porque, como aprendemos no filme, quase tudo na vida é reversível!
Passou um mês. Um mês apenas... O suficiente para eu perceber que, de facto, não há empregos perfeitos. Que os algarismos a mais na conta do banco nem sempre pagam a tranquilidade de espírito. Que sem um bom ambiente é difícil construir uma boa equipa. E que só as perspectivas de futuro nos podem fazer lutar por um projecto.
Passou um mês. Um mês apenas... O suficiente para criar um laço cúmplice. Para partilhar conquistas e frustrações. Para fazer projectos e vê-los cair por terra. Um mês apenas... O suficiente para a minha colega (e agora amiga) dizer basta e abandonar o barco. Para eu apanhar os cacos e tentar começar do zero novamente, como se nada fosse.
Passará mais um, dois, três, quem sabe? E eu deixarei para trás este caos calmo e lançar-me-ei outra vez à aventura. Baixar os braços é que não!
PS: E no meio deste turbilhão de emoções sabiamente recalcadas, surge uma preocupação maior... O medo da perda do meu querido avô... Porque, como aprendemos no filme, quase tudo na vida é reversível!
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